Clínica da dor e reabilitação em Porto Alegre

Problemas que causam dores na região cervical

Problemas que causam dores na região cervical

Cervicalgia

Dor localizada na parte posterior do pescoço ou da nuca, a cervicalgia é uma queixa comum das pessoas hoje em dia e estima-se que até 70% da população terá o problema ao menos uma vez na vida. Além disso, cerca de 37% das pessoas irão relatar problemas persistentes durante 12 meses.

A melhor opção para a maioria das pessoas são os tratamentos clínicos, estes incluem: medicação, reabilitação física, bloqueios e, infiltrações. Mas antes da indicação de um tratamento, é necessário investigar e estabelecer um bom diagnóstico das causas dos sintomas na região cervical.

O diagnóstico preciso é importante, pois diversas desordens e síndromes podem estar por trás dos sintomas. Exemplos: espondiloartrose (desgaste, “bicos de papagaio”, degeneração discal); estenose do canal vertebral (estreitamento do canal por onde passa a medula espinhal), problemas discogênicos (hérnias, protrusões e desidratações discais), infecções, disfunções articulares, instabilidades, disfunções musculares/miofasciais, torcicolos e desordens causadas por acidentes.

Cervicobraquialgia

A cervicobraquialgia é uma dor na região cervical que se irradia para o braço. Ela pode surgir por diversos fatores. Entre os jovens, o problema ocorre normalmente em decorrência de um trauma agudo (acidente automobilístico, por exemplo) ou hérnias discais cervicais. Já entre os idosos, a cervicobraquialgia está relacionada a alterações degenerativas, como “bicos de papagaio”.

Os fatores mais associados ao desenvolvimento da cervicobraquialgia são o trabalho manual extenuante e repetitivo, o carregamento de carga excessiva, o tabagismo e a prática de esportes de contato, entre outros. Além das dores localizadas na região cervical e que se irradiam para os braços, sintomas como dormência ou formigamento nas extremidades superiores, dores do tipo “choque” ou até fraqueza nos membros superiores podem ser sentidos.

Com o diagnóstico correto de cervicobraquialgia e descartados problemas que poderiam ser erroneamente identificados, o programa de reabilitação física será individualizado. O índice de melhora está entre 75% e 90% das pessoas.

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